Tuesday, August 7, 2007

02-Money Control

Virtual Politik – As Três Estruturas – Cenário Empírico

Wer Regiert die Welt
Des Griffin, Lebenskunde Verlag,
Düsseldorf, 1996
(Descent into Slavery, Emissary
Publications, CA, 1976, 1981)

[Trad. C.M.B.]

Mayer Amschel Bauer nasceu em 1743 em Frankfurt am Main. Ele era filho de Moses Amschel Bauer, um cambista e ourives itinerante que, cansado de suas andanças na Europa Oriental, decidiu-se fixar na cidade na qual viria a nascer seu primeiro filho. [Moses] abriu uma casa comercial ou uma casa bancária na Rua dos Judeus. Acima da porta de entrada para sua loja ele afixou um grande escudo vermelho [ein Rotes Schild].
Desde os primeiros anos de infância demonstrou Mayer Amschel Bauer possuir imensas habilidades intelectuais, e seu pai passava grande parte de seu tempo dedicado a que o jovem tudo conhecesse acerca do empréstimo financeiro, tal como ele próprio aprendera de acordo com os ensinamentos por ele obtidos em diversas fontes. O pai Bauer desde cedo desejara educar seu filho para que fosse rabino, porém sua morte prematura deu um fim a estes projetos.
Poucos anos após a morte de seu pai, empregou-se Mayer Amschel Bauer como ajudante na casa bancária dos Oppenheimer em Hanover. Seu destacado talento se tornou rapidamente reconhecido e sua ascensão dentro da Firma foi em breve admitida: ele se tornou um sócio menor.
Logo a seguir retornou ele a Frankfurt, onde era um dos herdeiros da casa de negócios de seu pai. Ainda o grande escudo vermelho estava no alto afixado. Havendo reconhecido o verdadeiro significado do escudo vermelho (seu pai o havia tomado como brasão em função de que o soerguimento da bandeira vermelha era o sinal de vitória dos judeus de mentalidade revolucionária da Europa Oriental), modificou Mayer Amschel Bauer seu nome para Rothschild: dessa forma foi fundada a Casa Rothschild. [pag. 73]

obs – Não de acordo com a biografia do clã Rothschild, de Frederic Morton. Segundo este biógrafo (adotado pelos Rothschilds), Mayer nascera nesta casa, mas quando retornou a Frankfurt em 1764, sua família morava na casa que tinha um escudo com o desenho de uma caçarola. Em Frankfurt, onde os judeus tinham pouca liberdade, as famílias do Bairro Judeu eram identificadas menos por seus sobrenomes, e mais pelo escudo que cada família tinha sobre a entrada de sua casa. Em 1785, depois de juntar sua primeira pequena fortuna com os negócios, favores e ordens de pagamento londrinas obtidos com o Príncipe Wilhelm, a família de Mayer Amschel foi morar na casa do Escudo Verde. Mayer, mesmo assim. ficou conhecido como – ou adotou o nome de – Escudo Vermelho – Rotes Schild.

Os escritos históricos fazem notar que Wilhelm de Hannau, "cujo Brasão de Armas é célebre na Alemanha desde o tempo medieval", fazia o comércio de mercadorias humanas. Em troca de moeda alugava o Príncipe suas tropas, a qualquer governante que se apresentasse – enquanto se espremia em meio às repetidas mudanças das casas reais européias. Seu melhor cliente era o governante inglês o qual, entre outras coisas, precisou das tropas para conter os colonos americanos.
Wilhelm foi muito bem sucedido com seu negócio de "arrendamento de tropas". Ao morrer deixou a seus herdeiros a maior fortuna acumulada até então na Europa: 200.000.000 [equivalente] em dólares. O biógrafo de Rothschild Frederic Morton descreve Wilhelm como "o financista de sangue azul de maior sangue frio da Europa".
Rothschild se tornou um Agente deste contratador de "cabeças-de-gado humanas". Ele deve ter sido muito aplicado a sua nova missão pois, quando Wilhelm se viu obrigado a fugir para a Dinamarca, deixou ele 600.000 libras (valendo 3.000.000 em dólares) com Rothschild, para que os guardasse até seu possível regresso.
Conforme relatado pelo ex-comandante Willian Guy Carr, oficial de inteligência da Marinha Real Canadense, que dispunha de excelente acesso a agências de inteligência em todas as partes do mundo, foi o fundador da Casa Rothschild o idealizador do Plano para a fundação dos Illuminati, havendo requisitado a Adam Weishaupt o auxílio para sua formulação e desenvolvimento. [pag. 75]

Secret Societies and Their Power in the 20th Century –
A Guide Through the Entanglement of Lodges with
High Finance and Politics, Trilateral Commission,
Bilderbergers, C.F.R., U.N.
Jan Van Helsing

[Trad. C.M.B.]

A Família Rothschild – "Dêem-me o controle sobre a moeda de uma nação, e eu não preciso me preocupar com quem faz suas leis!" (Mayer Amschel Rothschild, 1743-1812)
O centro secreto da atividade bancária internacional, a Casa Rothschild, está cercada de mistério.
Mayer Amschel Bauer, um Judeu Khazar, ou Judeu não-Hebreu, nasceu em Frankfurt, Alemanha em 1743.

Citando o trabalho de Arthur Koestler, The Thirteenth Tribe (1976), Helsing faz notar que quase todos os judeus da Europa Oriental são descendentes do reino dos caucasianos Khazares que, no século oitavo, optaram por se converter à religião judaica, para manter independência em relação aos reinos cristãos, europeus e bizantino, e ao Califato muçulmano, que os circundavam.

A ascensão [de Rothschild] à fama se acelerou quando ele foi favorecido pelo Príncipe Wilhelm IX, da Hessia-Hanau em cuja companhia ele tomou parte dos encontros da Maçonaria na Alemanha. O Príncipe Wilhelm, um amigo da Casa de Hanover, obteve largas somas de dinheiro com os exércitos mercenários da Hessia que ele havia emprestado ao Rei inglês de Hanover. Estas foram as mesmas tropas que depois lutaram contra o exército de George Washington em Valley Forge. Rothschild se tornou o banqueiro pessoal de Wilhelm. [The Rothschild Money Trust, George Armstrong]
Quando Wilhelm teve que fugir para a Dinamarca devido aos descontentamentos políticos, ele deixou o pagamento para os mercenários – 600.000 libras – no Banco de Rothschild, para que ficassem seguros. Nathan Rothschild (o filho herdeiro de Mayer Amschel) levou esta quantia consigo para Londres com a finalidade de estabelecer um outro banco ali. O ouro que foi usado como lastro veio da East India Company. Nathan obteve lucros quádruplos ao emprestar notas ao Duke de Wellington, que assim financiou suas operações militares. Os lucros aumentaram ainda mais pela venda posterior ilegal do ouro que deveria servir como lastro.
Este foi o começo da gigantesca fortuna da família Rothschild. Com isso eles deram início a operações bancárias internacionais, fazendo com que cada filho abrisse um banco em um país diferente, Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jakob em Paris, e Kalman em Nápoles. Salomon era membro da Franco -Maçonaria.
Mayer Amschel Rothschild deixou um testamento indicando de que maneira a fortuna da família deveria ser manejada no futuro. Os homens deveriam lidar com os investimentos e o mais velho deveria ter o voto decisivo nas diferenças e decisões importantes. Todas as contas deveriam ser mantidas em absoluto segredo, especialmente de cada governo. [Descent into Slavery, Des Griffin]
Alega-se que em 1773 [??] Mayer Amschel Rothschild promoveu um encontro secreto na casa da Rua dos Judeus em Frankfurt com doze esteios financeiros judeus ricos e influentes (os Patriarcas de Zion) para forjar um plano acerca de como controlar a fortuna completa do mundo.

Obs– Nos anos 1770 Mayer Amschel era ainda muito pobre para poder bancar qualquer uma das iniciativas aqui apresentadas. Somente ao final dos anos 80 Mayer inicia-se como banqueiro com as somas que lhe foram confiadas pelo Príncipe Wilhelm. Até então, vive como comerciante de algodão, tabaco e vinho, vendedor de moedas e antiguidades, e cambista na casa do Escudo Verde. Segundo Frederic Morton, nesta casa ele reunia aos sábados rabinos judeus para longas conversas ao vinho, nas quais certamente se discutia o Talmud, leitura favorita de Mayer Amschel. Se as evidências de Dorsey e Carr forem confirmadas, elas certamente dizem respeito ao período a partir de 1785. Nesta época a ordem de Weishaupt, fundada em 1776 (conforme adiante), passa a ser perseguida pelo Príncipe da Baviera.

De acordo com Herbert G. Dorsey eles conversaram acerca do fato de que o Banco da Inglaterra permitia já se fazer um controle substancial da fortuna inglesa possível, mas que um controle completo era necessário como fundamento para o controle da fortuna do mundo. [The Secret History of the New World Order, The Secret Information Network]
A evidência apresentada por Dorsey e William Guy Carr [Pawns in the Game, Emissary Publications, Clackamas, Oregon] demonstra ser este plano que posteriormente se tornou conhecido como Os Protocolos dos Patriarcas de Zion. A origem dos protocolos na verdade está situada no passado há muitos séculos, mas eles aparentemente foram reescritos por Rothschild, ganhando assim sua importância. [pags. 39/40]

Os Illuminati da Bavária de Adam Weishaupt – Adam Weishaupt recebeu sua educação num monastério Jesuíta e ao fim se tornou professor do Cânon. Ao longo dos anos ele teve problemas com a orientação católica e se tornou estudante particular do filósofo judeu Mendelssohn que o converteu ao Gnosticismo.
Em [1776] [??] Weishaupt foi aparentemente contatado pelo grupo de financistas em recente colegiado (sob a liderança Rothschild) para que organizasse em nome deles a Ordem Secreta dos Illuminati da Bavária, em Ingolstadt. [The Secret History of the New World Order]
Os Illuminati da Bavária eram organizados como círculos dentro de círculos. Quando os iniciantes eram capazes de provar sua capacidade em guardar segredos, eles eram aceitos num círculo mais interno. Apenas aqueles do círculo mais interno sabiam acerca das verdadeiras intenções dos Illuminati da Bavária. Aos membros dos graus inferiores se dizia que não havia graus superiores, e a identidade dos Grandes Mestres não era revelada, assim como [no culto da] Estrita Obediência. Os Illuminati da Bavária eram subdivididos em 13 graus correspondendo aos trezes degraus da pirâmide Illuminati na nota de 1 dólar.
O sistema copiava a forma de espionagem e informações dos Jesuítas para testar membros que houvessem alcançado o título de "Patriarca", em suas possíveis fraquezas. Essa política permitia que a Ordem colocasse os Patriarcas naquelas posições onde seus talentos podessem ser melhor usados. A denúncia era também uma de suas táticas, para assegurar que nenhum Patriarca viesse a se colocar contra a Ordem.
Weishaupt conseguiu conquistar as melhores e mais destacadas figuras na alta finança, na indústria, na educação e na literatura para os Illuminati da Bavária. Ele usava suborno por meio de dinheiro e sexo para ganhar controle sobre aqueles que estivessem já em posições muito elevadas.
Uma vez que isso houvesse sido alcançado, Weishaupt usava extorsão para assegurar que ele mantivesse controle sobre aquelas desafortunadas personalidades proeminentes. Os Illuminati da Bavária começaram então a ter seus adeptos (graus elevados) no aconselhamento de pessoas de governo, é claro, por trás do cenário. Essas pessoas qualificadas sabiam como aconselhar os políticos de tal maneira a que eles adotassem uma forma de política que fosse benéfica aos Illuminati da Bavária. Mas isso era orquestrado de modo tão astuto que as pessoas aconselhadas pensavam que elas mesmas haviam tido aquelas idéias.
A razão apresentada para a existência dos Illuminati da Bavária era a erradicação das horrorosas circunstâncias na sociedade para que o ser humano fosse conduzido de volta a seu estado natural e feliz. Uma vez que isso significava derrubar tanto a Monarquia quanto a Igreja, eles haviam criado para si poderosos adversários. E mais uma vez ficou claro que o segredo era a mais poderosa instituição do poder.
Um documento que se tornou conhecido como O Novo Testamento de Satan mostra qual deveria ser a ideologia dos Illuminati. O documento havia sido guardado de modo muito restrito pelos Illuminati da Bavaria, e eu faço uso dele aqui porque muitas pessoas ainda duvidam que os Protocolos dos Patriarcas de Zion sejam genuínos. Talvez nossos leitores possam achar mais fácil aceitar este plano e o princípio de ação se a palavra "judeu" não aparecesse. O documento ficou somente conhecido quando em 1785 um emisário de correio dos Illuminati da Bavária em viagem de Frankfurt a Paris foi atingido por um raio (de tempestade), e as informações sobre uma conspiração de alcance mundial que ele trazia foram apreendidas e reveladas ao público.

No documento estava escrito:

[Obs. – Texto informe, aparentemente ata de um discurso, retraduzido]

"O primeiro segredo para se conduzir as pessoas é o controle da opinião pública por meio da implantação da discórdia, da dúvida e de pontos de vista contraditórios até que as pessoas não consigam mais encontrar o caminho nessa confusão e fiquem convencidas de que é melhor não ter uma opinião sobre as leis nacionais. Paixões precisam ser insufladas nas pessoas, e escritos hipócritas, sujos e asquerosos devem ser produzidos. É ainda a tarefa da imprensa demonstrar a inabilidade dos não-iniciados em todas as questões de estado e da vida religiosa.
"O segundo segredo é levar as fraquezas das pessoas, todos os maus hábitos, paixões e erros aos extremos, até que eles não consigam mais se entender um ao outro. O poder da personalidade deve ser combatido, uma vez que não há nada de mais perigoso. Caso seja possuidora de forças criativas espirituais, ela será capaz de se impor a milhões de pessoas.
"Todas as pessoas deverão ser submetidas ao cansaço das invejas, ódios, disputas e guerras, da carência de recursos, da fome, das epidemias que serão espalhadas, até que eles não vejam outra solução senão a de se submeter completamente às regras dos Illuminati.
"Se um estado se encontra exausto devido a mudanças radicais internas, ou se devido à guerra civil tenha caído sob o controle de inimigos externos, então ele está definitivamente condenado e sob o nosso poder.
"As pessoas se acostumarão a aceitar as ilusões por sua aparência externa, a ficarem contentes com superficialidades, a buscar sempre só o prazer, a se tornarem exaustas em sua eterna obsessão com as notícias novas e a, finalmente, seguir os Illuminati os quais receberão títulos por fazerem bons pagamentos às massas em troca de sua obediência e as atenção.
"Através da desmoralização da sociedade perderão as pessoas a fé em Deus.
"Pelo trabalho específico com a palavra falada e escrita as massas serão conduzidas de acordo com os desejos dos Illuminati.
"Com instruções visuais o povo deverá ser impedido de pensar por si mesmo e acostumado a usar quaisquer poderes mentais existentes para os jogos de cena da retórica oca. Os pensamentos liberais dos partidos deverão ser açoitados até a morte pelos oradores Illuminati até que as pessoas se cansem e comecem a ter horror de porta-vozes de qualquer movimento. Por outro lado a ciência política dos Illuminati deverá ser constantemente inoculada nas pessoas de modo que elas não tenham tempo para pensar.
"As massas são cegas, irracionais e carecem de juízo, e portanto não merecem fazer parte nos negócios de estado, mas têm que ser governadas com severidade e força absoluta, tão justas quanto inexoráveis.
"O governo do mundo só pode ser conquistado de uma forma circular e indireta, por meio do desgaste proposital dos pilares das liberdades assumidas – da justiça, do sistema eleitoral, da imprensa, das liberdades individuais, e acima de tudo da educação e da cultura do povo – e com o mais estrito segredo em cada uma dessas atividades.
"Com o desgaste proposital dos pilares do poder de estado, os governos têm que ser atormentados até que estejam prontos a sacrificar todo seu poder em favor da paz.
"Na Europa as diferenças entre as pessoas e os povos devem ser incentivadas para criar brechas intransponíveis, de modo que nenhum estado cristão possa encontrar suporte – e assim cada um dos estados ficará temeroso em fazer uma aliança contra os Illuminati que seja desvantajosa.
"Em todos os continentes a discórdia, a inquietação e a hostilidade deverão ser plantadas para atemorizar os estados e quebrar toda a resistência.
"Os presidentes de estado deverão ser escolhidos dentre aqueles submissivamente devotados aos Illuminati, uma mancha escura em cujos passados os fará executores fiéis das diretivas illuminati. Assim os illuminati assumirão o poder de reinterpretar leis e modificar constituições.
"Ao se conceder ao Presidente o direito de proclamar um estado de guerrra as forças armadas como um todo estarão nas mãos dos Illuminati.
"Os governantes não-iniciados deverão ser distraídos de preocupações mais intensas com os negócios de estado por meio de solenidades de homenagens e missões de representação.
"Por meio da corruptibilidade dos mais altos servidores públicos os governos deverão ser postos em dívida com os Illuminati em função de empréstimos estrangeiros, de modo que os débitos de estado serão consideravelmente aumentados.
"Crises econômicas causadas pela retirada súbita de toda moeda disponível do mercado haverá de trazer a queda das economias monetárias daqueles não-iniciados.
"O poder financeiro deve adquirir controle exclusivo do comércio e dos negócios uma vez que devido a seu dinheiro os donos de indústria conseguem poder político. Em seguida aos Illuminati e aos milionários deles dependentes, a polícia e os militares, deverá existir apenas pessoas sem possessões.
"A introdução do direito geral e igual para votar deverá criar a prerrogativa da maioria. Ao se instilar a idéia da auto-determinação, o significado da família e de seus valores educacionais haverá de ser destruído. Com uma educação baseada sobre falsas premissas e ensinamentos mentecaptos a juventude deverá ser estultificada, seduzida e depravada.
"Elos com as lojas maçônicas existentes e a fundação de novas lojas para a obtenção do objetivo previsto por meio de organizações despistadoras. Ninguém os conhece ou a seus propósitos, e muito menos o rebanho dos não iluminados que foram estimulados a participar nas lojas maçônicas públicas para que tenham areia jogada em seus olhos.
"Todos estes meios haverão de forçar os povos do mundo a oferecer o governo do mundo aos Illuminati. O novo governo do mundo deve aparecer como patrocinador e benfeitor para aqueles que estarão se submetendo voluntariosamente. Se um Estado se opuser a isto, seus vizinhos devem ser estimulados a fazer guerra contra ele. Se os estados vizinhas se mostrarem desejosos de uma aliança, uma guerra mundial deverá ser desencadeada."

[Obs- As primeiras denúncias sobre os Illuminati de Adam Weishaupt foram publicadas pelo prof. John Robinson em 1797: PROOF of a CONSPIRACY against ALL RELIGIONS and GOVERNMENTS of EUROPE – CARRIED on the SECRET MEETINGS of FREE MASONS, ILLUMINATI, and READING SOCIETIES. Collected from Good Authorities by John Robinson, A.M., Professor of Natural Philosophy, and Secretary to the Royal Society of Edinburgh. Edinburgh & London. O prof. havia sido convidado por Weishaupt para uma das reuniões secretas. Wer Regiert die Welt?, Des Griffin, pags. 31,33]

Como se pode ver facilmente, o Novo Testamento de Satan contém quase que as mesmas idéias que os Protocolos dos Patriarcas de Zion, exceto em que os Judeus foram substituídos pelos Illuminati. Porém, como já vimos em nome de quem [??] Adam Weishaupt fundou os Illuminati da Bavária, nós podemos deduzir de onde o Novo Testamento de Satan veio. Os conspiradores haviam reconhecido a força e a influência das lojas maçônicas existentes e começaram aí – de acordo com o plano – a se infiltrar nelas e a assumir o controle (número 2 dos Protocolos). [pags. 109/12].


[Obs- Esta ordem começou com os Jesuítas, e provavelmente foi passada a Weishaupt, e somente depois a Mayer Amschel. Observe-se a grande avidez dos Jesuítas pelo ouro, com o que se pode fundar casas bancárias, emitindo-se as notas iniciais de referência ao lastro. Em seguida estas notas dão fundamento para emissões de vários outros papéis em série, todos sob o mesmo lastro inicial, sem valor econômico, apenas valor de especulação, ou "mercado", financeiro.

A Interpretação mais natural a esta altura seria a de uma sequência de acordos e acoplamentos dos projetos de elite secreta: o Vaticano, os "Iluminados" da Bavária (que incluiam judeus e arianistas, encabeçados por um ex-jesuíta), o Príncipe da Hessia, a Casa Rothschild, o colonialismo inglês, a Casa Windsor-Hannover, os banqueiros do colonialismo holandês (sec. 17), Wall Street, e assim por diante.
É difícil se atribuir um "Centro" para a elite secreta ocidental, uma vez que este "centro" deve ter-se movido em dois séculos ao longo de cada uma das possibilidades estruturais - de classe, de liderança, de controle dos Estados nacionais, controle dos sistemas militares e de inteligência, etc. Esse centro entretanto existe de fato, como um "governo invisível do tratado atlântico norte", apenas para se dar uma definição sociológica.
O Grupo Bilderberg, a Comissão dos 300, o C.F.R seriam instâncias governamentais de fachada, e instâncias de transição governamental para as classes médias burguesas nacionais.

Quanto à Maçonaria de George Washington, e a do séc. 18 francês, estas eram "lojas" [original "moradas"], como ordens secretas das classes burguesas, contra as monarquias e o Vaticano, portanto "perseguidas" nestes termos. Somente após Weishaupt, no séc 19, é que as "irmandades illuminati" conseguiram se apossar (apesar de repelidas nos EUA), do corpo, das palavras-de-ordem, dos ritos simbólicos, etc, da Maçonaria...]

Skull & Bones – Vamos examinar uma das mais poderosas organizações dos Illuminati nos E.U., a ordem Skull & Bones. Seus membros a chamam simplesmente "A Ordem". Ela tem sido conhecida por mais de 150 anos como a "322 Local" de uma sociedade secreta alemã. Outras a chamam "A Irmandade da Morte". A ordem secreta Skull & Bones foi estabelecida na Universidade de Yale em 1833 por William Huntington Russel e Alphonso Taft. Russel foi quem trouxe a ordem em 1832 de seus dias de estudante na Alemanha. Em 1856 a ordem foi incorporada ao Russel Trust.
Em 1862 William Russel se tornou um dos membros da Assembléia de Connecticut, e em 1864 se tornou General da Guarda Nacional. Alphonso Taft se tornou Secretário da Guerra em 1876, em seguida Procurador Geral da República em 1876, e em 1884 Embaixador dos EUA na Russia. Willian, filho de Alphonso, foi indicado Juiz Supremo e depois eleito Presidente dos EUA.
É uma velha tradição gravar nos túmulos dos Maçons com Grau de Mestre uma caveira com ossos cruzados [skull&bones] uma tradição que também se reporta aos tempos dos Cavaleiros Templários após 1127. Talvez o nome da ordem venha de uma dessas tradições.
Yale é a única universidade com sociedades que somente são abertas aos estudantes que estão nos últimos anos. As outras duas sociedades em Yale são a Scroll&Key, e a Wolf’s Head. Os candidatos são exclusivamente brancos, masculinos, protestantes e comumente de famílias muito ricas. Frequentemente os pais eram já anteriormente membros da mesma ordem. Durante o último ano de estudos eles são chamados de Cavaleiros e depois, pelo resto da vida, Patriarcas.
As reuniões dos Patriarcas ocorrem no Clube Deer Island em Nova Iorque. Esse clube foi fundado em 1907 pelo Patriarca George Douglas. O Clube Deer Island é exclusivamente dirigido pelos Patriarcas, assim como é o Russel Trust.
Os membros mais importantes do "Estamento Liberal da Costa Leste" surpreendentemente têm sido sempre membros de uma dessas sociedades. O "Estamento Liberal da Costa Leste" é – de acordo com Gary Allen – um circunlóquio para a máfia financeira, política, acadêmica e político-jornalística cujos patrões são os Rockefellers.
Aqui dever-se-ia mencionar a W.A.Harriman Company. O fundador deste banco, William Averell Harriman foi iniciado na ordem Skull&Bones em 1913. Nos anos vinte Harriman era o principal suporte para os russos com fundos e ajuda diplomática. Harriman obteve em seguida apoio por parte do primeiro banco comercial soviético, o Ruskombank. Max May, vice-presidente do Guaraty Trust e membro da Skull&Bones, foi o primeiro vice-presidente do Ruskombank. O Guaranty Trust era controlado pela J.P.Morgan & Co., o banco associado do N.M.Rothschild Bank. Alguns dos sócios da J.P.Morgan eram membros da Skull&Bones: Harold Stanley, iniciado em 1908, Thomas Cochran, iniciado 1904. O capital original para o Guaranty Trust veio dos Whitneys, Rockefellers, Vanderbilts e Harrimans, todas famílias com membros na ordem Skull&Bones. Percy Rockefeller foi o único Rockefeller aceito. Ele representava o investimento Rockefeller no Guaranty Trust e foi seu diretor de 1915 a 1930. [America’s Secret Establishment, Anthony Sutton, Liberty House Press, Billings, Montana] [The Most Secret Science, Archibald E. Roberts]

Um breve sumário dos bancos acima mencionados:
O N.M.Rothschild & Sons [Nathan Mayer &] tem suas principais filiais em Londres, Paris, Viena e Berlim. Já naquela época os Rothschilds não apenas controlavam a City de Londres, e com isso as colônias da Coroa e o governo britânico, mas também o governo francês, o "Comitê dos 300", os Illuminati da Bavária, e assim todas as lojas secretas na Europa e EUA infiltradas pelos Illuminati da Bavária. Junto com seus representantes nos EUA – a Kuhn, Loeb & Co. (diretor Jacob Schiff), a August Belmont & Co., e a J.P.Morgan & Co. – e a M.M. Warburg Gesellschaft em Hamburgo e Amsterdam, eles montaram – entre outros – o império da Standard Oil de Rockefeller, a estrada de ferro de Harriman e as siderúrgicas de Carnagie, e com isso controlaram a maior parte da economia norte-americana.

E Assim Terminou a Liberdade na América – Pelo final do século XIX os bancos controlados pelos Rothschilds iniciaram uma grande campanha para fazer com que a rica economia norte-americana ficasse sob seu controle. Por volta do ano 1900 os Rothschild enviaram um novo agente aos EUA, Paul Warburg, para colaborar com a firma bancária Kuhn, Loeb & Co. É bom guardar o seu nome, pois ele haveria ainda de ser o elemento de ligação de muitas outras organizações. Jacob Schiff e Paul Warburg iniciaram uma campanha para a criação do Banco da Reserva Federal, como um banco central estabelecido de forma privada na América.
Em 1907 Jacob Schiff declarou diante da Câmara de Comércio de Nova Iorque:
"Se nós não conseguirmos um banco central com suficiente controle de crédito este país haverá de sofrer o pânico financeiro mais severo e de maiores consequências de sua história." [Descent into Slavery, Des Griffin]
Tão logo foi dito, tão logo foi feito. Eles prosseguiram para envolver os EUA numa crise monetária cujo pânico resultante no mercado financeiro arruinou as vidas de dezenas de milhares de pessoas em todo o país. O pânico na bolsa de valores de Nova Iorque trouxe aos Rothschilds – não incluindo um lucro de vários bilhões de dólares – o sucesso pelo qual eles esperavam. Astuciosamente planejado, o pânico foi usado como um argumento para o estabelecimento de um banco central que servisse de resguardo contra ocorrências similares. E com isso Paul Warburg declarou ao Comitê [da Câmara] para os Bancos e a Moeda: "No pânico de 1907 a primeira sugestão foi vamos fazer a casa do crédito nacional (banco central)" [None Dare Call it Conspiracy, Gary Allen, The Secret Information Network]
A versão final da decisão de introduzir o Sistema da Reserva Federal (o banco central privado dos EUA) foi concebido na propriedade de J.P.Morgan em Jekyll Island, Georgia. Conforme H.G.Dorsey ao encontro compareceram A.Piatt Andrew, Senador Nelson Aldrich, Frank Vanderlip (Presidente da Kuhn, Loeb & Co.), Henry Davidson (sócio senior no banco J.P.Morgan), Charles Norton (Presidente do First National Bank de Morgan), Paul Warburg e Benjamin Strong (Presidente do Bankers Trust Co. de Morgan).
A introdução em 1913 do "Sistema da Reserva Federal" permitiu aos banqueiros internacionais consolidar seus poderes financeiros nos EUA. Paul Warburg foi o primeiro Chefe do "Banco da Reserva Federal de Nova Iorque". O "Ato da Reserva Federal" foi logo em seguida acompanhado pela 16a Emenda Constitucional a qual permitia que o Congresso aplicasse taxas sobre o lucro pessoal de cidadãos norte-americanos. Isso era consequência do fato de que o governo dos EUA não era mais capaz de imprimir seu próprio dinheiro para financiar suas operações.
Pela primeira vez desde a fundação dos EUA uma taxa sobre lucros foi aplicada.
Os acionistas mais destacados da Reserva Federal (o FED) foram:
1) Bancos Rothschild em Londres e Paris
2) Banco Lazard Brothers em Paris
3) Banco Israel Moses Seif na Itália
4) Banco Warburg em Hamburgo e Amsterdam
5) Banco Lehman em Nova Iorque
6) Banco Kuhn Loeb em Nova Iorque
7) Banco Chase Manhattan dos Rockefeller em Nova Iorque
8) Banco Goldan Sachs em Nova Iorque

O Congressista Charles Lindbergh fazia já naquela época a descrição do novo Sistema da Reserva Federal como sendo o governo invisível devido a seu poder financeiro.
O Comitê do Mercado Aberto do FED produz notas da Reserva Federal. Estas notas são então emprestadas ao governo dos EUA contra obrigações que servem ao FED como seguro. Estas obrigações são retidas pelos doze bancos do FED, os quais recebem pagamentos anuais de juros sobre elas. [pags. 140/43]


The Planned Destruction of America
James W Wardner
Longwood Communications, Florida, 1994
[Trad. C.M.B]

"Nós estamos gratos ao Washington Post, ao New York Times, à revista Time, e a outras grandes publicações cujos diretores compareceram a nossos encontros e respeitaram suas promessas de discrição (silêncio) por quase quarenta anos... Teria sido impossível para nós desenvolver nosso plano para o mundo se tivéssemos sido submetidos ás luzes brilhantes da publicidade durante estes anos" – David Rockefeller [pag. 10]
A Reserva Federal – Pública ou Privada? – Este banco [Banco da Reserva Federal] assim chamado Banco Central (...) duplica o suprimento de dinheiro rotineiramente a cada dez anos. Isto causa inflação e fez baixar a qualidade de vida.
Quem é possuidor da Reserva Federal? – O Ato da Reserva Federal permitiu que o crédito da nação caísse nas mãos de algums poucos banqueiros internacionais, os quais agora dirigem a política norte-americana e detém em suas mãos o destino do povo. Lênin nos assegurou em 1910: "A maneira mais segura para se derrubar uma ordem social estabelecida é depreciar sua moeda corrente".
Este ato legal bancário foi criado em completo segredo na Ilha Jekyll, Georgia. Um dos que o conceberam, Frank Vanderlip, Presidente do Kuhn, Loeb’s National City Bank of New York, posteriormente escreveu:
"Houve uma ocasião próxima ao encerramento de 1910 em que eu agi de forma tão secreta, isto é, tão furtiva, quanto qualquer conspirador. Eu não acho que seja nenhum exagero falar de nossa expedição secreta à Ilha Jekyll como a ocasião da verdadeira concepção daquilo que eventualmente veio a ser o Sistema da Reserva Federal.
"Foi-nos dito que deixássemos nossos sobrenomes para trás. Foi-nos dito além do mais que evitássemos jantar juntos na noite de nossa despedida. Fomos instruídos a entrar um de cada vez...onde o vagão particular do Senador Aldrich estaria de prontidão, engatado à parte traseira do trem que seguia para o Sul.
"Uma vez à bordo do vagão particular, nós começamos a observar o tabu que havia sido fixado em nossos sobrenomes. O reconhecimento, nós sabíamos, simplesmente não deveria ocorrer, ou de outra forma todo nosso tempo e esforço seriam em vão..." [Farm Boy to Financier, Frank Vanderlip, Saturday Evening Post, 08/Fev/1935]
O nome foi escolhido para iludir. O Banco da Reserva Federal não é federal, nem é ele pertencente ao governo. Ele é propriedade particular. O Banco paga seu próprio correio; e sua propriedade física é mantida sob ações privadas, sendo sujeita a taxação local. Propriedade governamental é que não é.
Para atravessar o banco privado diante do desavisado povo norte-americano os furtivos planejadores do texto legal deram-lhe o título de Ato da Reserva Federal. Antes disso, ele havia sido chamado Projeto de Lei Aldrich e recebera muita oposição. O Congressista Charles A. Lindbergh Sr. havia se queixado àquela época:
"É uma prática comum dos congressistas fazer com que o título das leis tragam a promessa certa, porém no corpo ou no texto das leis expropriar do povo aquilo que está prometido no título." [Lindbergh on the Federal Reserve, Charles A. Lindbergh Sr., Noontide Press, Costa Mesa, California, 1923, pag. 70]
Portanto, não foi nenhuma surpresa descobrir que
"... o governo não possui nenhum dólar do estoque nos Bancos da Reserva Federal... As primeiras palavras do Ato da Reserva Federal são promessas definitivas que o povo assumiu ter o Congresso feito de que os bancos estabelecidos eram Reserva Federal – isto é, bancos governamentais. Esta promessa foi uma mentira deliberada!” [Idem, pag. 71]
O Parlamentar Lindbergh fez o seu dever de casa. Ele estava absolutamente certo de que quando o poder de controlar o dinheiro dos Estados Unidos fosse parar nas mãos do que ele chamava o trust da moeda privada, isso seria o equivalente a se ter um ladrão conhecido guardando sua casa. Ele não estava só. No dia 15 de Dezembro de 1931, Louis T. McFadden, Presidente do Comitê da Câmara para os Bancos e a Moeda, proclamou:
"A Junta da Reserva Federal e os bancos são os devidos agentes apontados dos bancos centrais de emissão estrangeiros e eles estão mais preocupados com seus clientes estrangeiros do que estão com o povo dos Estados Unidos. A única coisa que é norte-americana acerca da Junta da Reserva Federal é o dinheiro que eles usam..." [Collective Speeches as Compiled from the Congressional Record, Louis T. McFadden, Omni Publications, Hawthorne, California, 1970, pag. 239.]
No dia 10 de Junho de 1932 McFadden mais uma vez defendeu sua questão junto a seus colegas Representantes:
"Senhor Presidente, nós temos nesse país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Eu me refiro à Junta da Reserva Federal e aos Bancos da Reserva Federal...
"Algumas pessoas pensam que os Bancos da Reserva Federal são instituições do governo dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais. Eles são monopólios privados de crédito que saqueiam o povo dos Estados Unidos para seu benefício próprio e de seus clientes estrangeiros; especuladores e trapaceiros estrangeiros e domésticos; e emprestadores de dinheiro ricos e predadores. Nesse obscuro bando de piratas financeiros estão aqueles que seriam capazes de cortar a garganta de um homem para tirar um dólar de seu bolso; estão aqueles que enviam dinheiro para os Estados Unidos para comprar votos para controlar nossa legislação; e estão aqueles que mantêm uma propaganda internacional com o propósito de nos iludir e nos induzir a deixar que se abram novas concessões as quais permitirão a eles encobrir suas ações enganosas e colocar em movimento mais uma vez sua gigantesca máquina criminal." [Idem, pag. 298]
Os doze bancos regionais são também membros desse cartel privado. Diante do Comitê do Senado para os Bancos e a Moeda, quando o Ato Legal da Reserva Federal estava sob discussão, o Procurador Alfred Crozier, de Ohio observou:
"... o poder imperial de elasticidade do dinheiro público é concedido exclusivamente por estas corporações centrais de propriedade dos bancos. Isto é um poder de vida ou morte sobre todos os bancos locais e sobre todos os negócios. Isto pode ser usado para criar ou destruir a prosperidade, para afastar ou para causar restrições e pânico. Fazendo-se o dinheiro artificialmente escasso, as taxas de juros em todo o país podem ser arbitrariamente elevadas e a taxa bancária sobre todos os negócios e o custo de vida aumentada para o lucro dos bancos possuidores desses bancos centrais regionais, e sem o menor benefício para o povo. Estas doze corporações juntas cobrem o país inteiro e monopolizam e usam para ganho privado cada dolar do dinheiro público e de todos os superávits públicos dos Estados Unidos. Nenhum dolar pode ser posto em circulação junto ao povo por parte de seu governo sem o consentimento de, e nos termos de, estes doze conglomerados privados de dinheiro." [Idem, 309]
O povo norte-americano assume erradamente em função da imprensa manipuladora das mentes que nós temos de fato algo a dizer acerca de como este país é governado. O Presidente Garfield, pouco antes de ser assassinado, havia declarado que seja quem fôr que controle o suprimento de dinheiro controlará os negócios e atividades das pessoas. Quer votemos Republicanos, quer Democratas, a resposta aos norte-americanos têm sido rotineiramente sim para mais governo, sim para mais gastos, e sim para mais controle.
Após ter sido passado o Ato Bancário Nacional de 1863, Lincoln afirmou:
"O poder do dinheiro saqueia a nação em tempos de paz a conspira contra ela em tempos de adversidade. Ele é mais despótico que a monarquia, mais insolente do que a autocracia, mais egoista que a burocracia. Eu vejo no futuro próximo uma crise que se aproxima que me afeta os nervos e me faz tremer pela segurança de meu país. Corporações foram entronizadas, uma era de corrupção nas altas posições se seguirá, e o poder monetário do país envidará esforços para prolongar seu reinado envolvendo os preconceitos das pessoas até que a riqueza esteja concentrada numas poucas mãos e a República seja destruída." [Bulletin-Committee to Restore the Constitution, Archibald E. Roberts, Feb. 1989, pag. 6]
Lincoln, assim como Garfield, foi assassinado. Já no ano de 1835 houve uma tentativa de assassinato do Presidente Andrew Jackson. Por que? Seu dissabor para com os banqueiros internacionais o levou a exclamar:
"Vocês são um covil de víboras. Minha intenção é desalojá-los, e pelo Eterno Deus eu vou desalojá-los. Se as pessoas apenas entendessem a brutal injustiça de nosso sistema monetário e bancário, haveria uma revolução antes do dia de amanhã!" [Idem, pag. 5]
Informações reveladoras vieram à tona recentemente com respeito ao assassinato de John F. Kennedy. Pouco antes de sua morte, ele havia asssinado uma ordem executiva dando ao governo a responsabilidade para imprimir moeda em papel, concebivelmente tomando este privilégio do Banco da Reserva Federal... [pags. 19/23]
Estavam Lindbergh e McFadden errados? Inclusive um membro da própria Junta da Reserva Federal, W.P.G Harding, pronunciou o impensável num testemunho diante do Congresso. Ele admitiu que o FED é um monopólio bancário privado. Ele revelou que "o Banco a Reserva Federal é uma instituição de propriedade dos bancos [que são] membros acionistas. O governo não tem nenhum dolar que valha alguma das ações que nele estão." [The Most Secret Science, Archibald E. Roberts, Lt.Co., Betsy Ross Press, Fort Collins, Colorado, 1984, pag. 32.]
A emissão privada e o controle ilegal do poder governamental de criação de dinheiro têm sido trazido à superfície repetidas vezes ao longo dos anos. Parlamentares honestos eleitos têm procurado nos advertir, e no entanto nunca os meios de comunicações pertencentes aos banqueiros tocam no assunto. Em 1952 o Congressista Wright Patman mencionou mais uma vez a ameaça representada por este monopólio bancário privado:
"Este cartel bancário privado, conforme será mostrado, controla o crédito dos Estados Unidos para o lucro e vantagem de seus membros estrangeiros e domésticos. Ao fazê-lo, a Reserva Federal explora toda a camada produtiva da sociedade norte-americana para o ganho de uns poucos selecionados, não-produtivos." [Idem, pag 31]
Deixando exposto o mito de que o governo detêm a instrumentalidade, o Congressista Patman declarou:
"Este fundos (juros provenientes de obrigações do governo) são dispendidos pelo sistema (da Reserva Federal) sem uma prestação de contas adequada ao Congresso. De fato, nunca houve uma auditoria independente de qualquer um dos doze bancos da Junta da Reserva Federal, que tenha sido encaminhada no Congresso, na qual algum membro (das Casas) tivesse oportunidade de inspecioná-los. O Escritório Geral de Contas não têm jurisdição sobre a Reserva Federal. Por 40 anos (em 1952) o sistema, enquanto fez livre uso do dinheiro do governo (da arrecadação de impostos), não fez uma prestação de contas adequada." [Idem, pag. 32]
Eu estou de posse de uma cópia da Carta de Resolução da Câmara dos Representantes H.R. 1.468 introduzida em 19 de março de 1991, Philip Crane, 102o Congresso, 1a Sessão. Esta Carta foi concebida para "autorizar e dirigir o Escritório Geral de Contas para que faça a auditoria da Junta da Reserva Federal, do Conselho Consultor Federal, do Comitê do Mercado Aberto Federal, e dos Bancos da Reserva Federal e suas filiais".
O Congressista Jerry Voorhis em seu livro [Out of Debt, Out of Danger] revelou que existe uma quantidade de cerca de 15.000 bancos comerciais e filiais que são propriedade privada de doze bancos de propriedade privada da Reserva Federal [Populist Action Committee, 1943, pag. 98]
A Dívida literalmente fez entrar em falência este país e, neste ano de 1995, todo o dinheiro pago por todos os contribuintes de impostos não seria capaz de pagar os juros [interest] da dívida nacional, contraída junto a banqueiros internacionais privados não-eleitos e inconstitucionais. [pags. 24/25]
Em 1833 o Presidente Andrew Jackson ordenou que consideráveis depósitos do governo federal fossem removidos do [então] banco central dos Estados Unidos e transferidos para vários bancos estaduais. Nicholas Biddle, chefe do banco central, determinou-se a minar o poder de Jackson ordenando uma drástica redução de empréstimos ao longo de todo o sistema bancário. O resultado inevitável foi uma drástica contração na atividade dos negócios e pânico econômico. Biddle era um representante do sistema bancário europeu Rothschild. Ele propositalmente criou um pânico financeiro para chantagear o governo para que o banco fosse novamente credenciado oficialmente. Jackson deu um aviso ao povo norte-americano:
O esforço acentuado feito pelo presente banco para controlar o governo, a depauperização que ele produziu por sua livre vontade...são apenas premonições do destino que aguarda o povo norte-americano no caso de eles se deixarem iludir com a perpetuação dessa instituição, ou com o estabelecimento de uma outra como ela. [The Occult Technology of Power, Alpine Enterprises, Dearborn, MI, 1974, ag 22]
Jackson disse a seu Vice-Presidente, Martin Van Buren, "O Banco, Sr.Van Buren, está tentando me matar..." [The Age of Jackson, Arthr M. Schlesinger Jr., Mentor Books, N.Y., 1945, pags 6,7]
Você pensa que ele estava falando de modo figurado? Aparentemente não, uma vez que pouco tempo depois um atentado foi feito contra sua vida. O quase assassino, Richard Lawrence afirmou que ele havia estado "em contato com os poderes na Europa, os quais lhe haviam prometido intervir se qualquer tentativa fosse feita para que ele fosse punido." [The Assassins, Robert J. Donovan, Harper&Brothers, N.Y.,1952, pag. 83] [pag. 26]
Os princípios imbuídos no Ato da Reserva Federal foram uma criação de Paul Warburg, um sócio da Kuhn, Loeb & Co.. Como é típico na fraternidade endinheirada, ele se casou também com o dinheiro. Em 1895 ele se casou com a filha de Solomon Loeb. O salário de Warburg em 1902 era de 500 mil dólares ao ano.
Eustace Mullins, em [Secrets of the Federal Reserve], afirma:
"Devido a que o Banco da Reserva Federal de Nova Iorque deveria estabelecer as taxas de interesse e dirigir as operações de mercado aberto, controlando assim o suprimento diário e o preço do dinheiro através de todo os Estados Unidos, são os acionistas desse banco que são os reais diretores de todo o sistema... Das 203.053 ações iniciais emitidas, o National City Bank sob o controle Rockefeller – Kuhn, Loeb, foi detentor da maior parcela de ações entre todos os bancos, 30.000 ações." [Banker Research Institute, Staunton, Virginia, 1991, pag. 34]
A casa bancária Kuhn, Loeb & Co. foi identificada pelo Senador Robert L. Owen como a representante dos Rothschilds europeus nos Estados Unidos. O Coronel Elisha Ely Garrison, em [Roosevelt, Wilson and the Federal Reserve Law] escreveu:
"Paul Warburg é o homem que conseguiu montar o Ato da Reserva Federal após o Plano Aldrich ter despertado o ressentimento e a oposição nacional mencionados. A mente formuladora de ambos os planos foi o Barão Alfred Rothschild de Londres. O Senador Nelson Aldrich era o avô materno dos irmãos Rockefeller." [Christopher Publications, Boston, Massashussets, 1931]
O Plano Aldrich havia sido objetado em função dos seguintes pontos:
1) Ele carecia inteiramente de qualquer controle governamental ou público adequado.
2) O controle por votos estava nas mãos dos grandes bancos.
3) Extremo perigo de inflação estava inerente no sistema
4) O texto da lei tinha perigosos aspectos monopolísticos.
De fato, os textos do Plano Aldrich e do Ato da Reserva Federal eram quase idênticos. Aldrich foi um dos secretos planejadores na Jekyll Island. Ele foi recompensado magnificamente por seus esforços. Quando ele entrou no Senado em 1881, ele tinha uma fortuna de 50 mil dólares. Quando saiu em 1911, sua fortuna era 30 milhões de dólares.
Em 1914 Paul Warburg supostamente entregou seu cargo na Kuhn, Loeb a fim de servir à Reserva Federal. Ao ser convocado a aparecer ante um sub-comitê do Senado, afirmou que isto poderia comprometer sua utilidade na Junta, caso fosse instado a responder a qualquer pergunta. Warburg foi confirmado, contudo não renunciou a seus cargos de direção em outras companhias, a saber: American Surety Company, Baltimore and Ohio Railroad, National Railways of Mexico, Wells Fargo, Westinghouse Eletric Company, American I.G. Chemical (I.G. Farben), Agfa Ansco Corporation, Westinghouse Acceptance Company, Warburg Company of Amsterdam, International Acceptance Bank.
Warburb foi também o criador da War Finance Corporation, a qual permitiu que a Kuhn, Loeb e J.P.Morgan financiassem a I Guerra Mundial. De fato, o Ato da Reserva Federal e a novo imposto sobre lucratividade haviam sido introduzidos ‘bem a tempo’ para financiar a guerra européia. 1914 foi um ano de muita atividade para os proprietários da Kuhn, Loeb. Aquele foi o ano em que eles adquiriram controle acionário do New York Times para promover sua agenda própria.
Warburg serviu como diretor-governante da Junta da Reserva Federal de 1914 a 1918. Em 1918 J.P.Morgan deixou seu assento no Conselho Consultor Federal, o qual Warburg imediatamente ocupou, nele permanecendo pelos dez anos seguintes. Não deveria ser surpresa para ninguém que o grande J.P.Morgan deixaria o lugar para o ‘desconhecido’ Paul Warburg. Ao longo de sua carreira norte-americana, J.P.Morgan havia sido um representante para a Casa de Rothschild.
O direcionamento britânico na economia norte-americana não é uma novidade. Já no ano de 1835, o Barão James de Rothschild de Paris [Obs. – Observar títulos nobiliárquicos comprados] era o principal investidor no Banco dos Estados Unidos. O Barão Nathan Mayer de Rothschild [Primogênito-Herdeiro de Mayer Amschel – vide acima] uma vez de modo arrogante exclamara durante uma festa em sua mansão: "Eu não me importo qual marionete está colocada sobre o trono da Inglaterra para governar o Império no qual o sol nunca se põe. O homem que controla o suprimento de dinheiro britânico controla o Império Britânico, e eu controlo o suprimento de dinheiro britânico." [Secrets of the Federal Reserve, Mullins, pag. 59] [pags. 27/29]

[Obs.: Sendo correta a interpretação destes autores – o que é corroborado pelas diversas iniciativas parlamentares de inquérito contra a lei de 1913 do FED – então os banqueiros terão conseguido estabelecer, de forma ardilosa, um lastro inicial para a emissão futura de dólares, sobre os quais eles têm direito de arrecadar juros (interest), havendo o FED adquirido a exclusividade para a emissão da moeda... É como se o dólar houvesse sido privatizado.]


Ciro Moroni Barroso

Virtual Politik – As Três Estruturas – Cenário Empírico

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