O JOGO DE XADREZ DO CABAL
Andrew Jackson, Lincoln, Garfield and Kennedy
The New World Order is not New
Rothschilds and the Federal Reserve
The Universal Seduction.com
Nazi Roots of the House of Windsor
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A Série do Poder Financeiro, segundo a sucessão histórica dos Jesuítas, dos Rothschild, Morgan, Rockefeller, etc, se inscreve de modo nítido no empirismo contemporâneo. Na tentativa mais sincera de interpretar o misterioso "Cabal" e sua genealogia, os autores, para não cair na tentação do mero "conspiracionismo", descobrem aos poucos que há um novo "modo de produção", e uma nova "classe no poder" - esta classe é a do capitalismo financeiro.
Ela forma seu Estado ao longo do século 19, com as "lojas" secretas e as dinastias ultra-concentracionárias, que vivem ao largo das repúblicas burguesas na Europa. Como tal, as dinastias são herdeiras de um "poder" (ou modelo de ação) financeiro, já praticado pelo Vaticano (que obteve a carta para um banco londrino em 1694, com seus salvadores lastros em ouro) e por um ramo da aristocracia anglo-saxã (Casas Hanover /Korburg /Wilson), antes da ascensão da Casa Rothschild no séc. 19.
A sociedade secreta de Cecil Rhodes foi criada na última década do século 19 para promover a supremacia cultural e comercial inglesa, nos termos da classe burguesa empresarial. Como influente sociedade para-estatal, fundadores do Royal Institute of International Affairs em 1919 (o RIIA - e do CFR dos Rockefeller, Morgan em 1921), esta associação de elite se torna o centro das atividades secretas para onde convergem os interesses das dinastias financistas, que se casam, e se sobrepõem, aos interesses do capitalismo colonial inglês. Com esta nova disposição, poderíamos afirmar que o modo do capitalismo comercial-industrial começou a ser substituído pelo capitalismo usurário feudal das dinastias.
Ela forma seu Estado ao longo do século 19, com as "lojas" secretas e as dinastias ultra-concentracionárias, que vivem ao largo das repúblicas burguesas na Europa. Como tal, as dinastias são herdeiras de um "poder" (ou modelo de ação) financeiro, já praticado pelo Vaticano (que obteve a carta para um banco londrino em 1694, com seus salvadores lastros em ouro) e por um ramo da aristocracia anglo-saxã (Casas Hanover /Korburg /Wilson), antes da ascensão da Casa Rothschild no séc. 19.
A sociedade secreta de Cecil Rhodes foi criada na última década do século 19 para promover a supremacia cultural e comercial inglesa, nos termos da classe burguesa empresarial. Como influente sociedade para-estatal, fundadores do Royal Institute of International Affairs em 1919 (o RIIA - e do CFR dos Rockefeller, Morgan em 1921), esta associação de elite se torna o centro das atividades secretas para onde convergem os interesses das dinastias financistas, que se casam, e se sobrepõem, aos interesses do capitalismo colonial inglês. Com esta nova disposição, poderíamos afirmar que o modo do capitalismo comercial-industrial começou a ser substituído pelo capitalismo usurário feudal das dinastias.
Carrol Quigley é um renomado scholar, historiador inter-disciplinar da Georgetown University, e consultor dos Colégios de Pesquisa científica, estratégica, etc, governamentais (anos 60-75). Em 1949 ele escreveu a tese mais relevante e bem fundamentada sobre os Grupos "Rhodes", ou "Milner" - o clube seletivo dos magnatas e banqueiros do colonialismo inglês no início do séc XX.
carrollquigley.net/books
Seu trabalho, de referência exemplar, no entanto, só foi publicado em 1981 = THE ANGLO-AMERICAN ESTABLISHMENT, 1949 [1981]
carrollquigley.net/books
Seu trabalho, de referência exemplar, no entanto, só foi publicado em 1981 = THE ANGLO-AMERICAN ESTABLISHMENT, 1949 [1981]
Depois da Primeira Guerra, com a fundação do Federal Reserve em 1913 e com o Tratado internacional de 1919 (inclusão de Wall Street), fica estabelecido o Super Estado do Capitalismo Financeiro, paralelo e superior aos Estados Nacionais - popularmente, o “Cabal”:
É com seu rosto zombeteiro que ele aparece uma vez por ano nos encontros secretos do Bilderberg, quando a classe intermediária dos empresários e políticos internacionais recebe suas cartas e instruções.
A Razão Burguesa parece não ter triunfado, enfim... O sistema político da modernidade evolui para um modo feudal e monárquico, a classe burguesa não está mais no “poder” (classe dominante).
O empirismo dos jornalistas, civis, acadêmicos, militares da reserva, percebe que o Cabal não é "maquiavélico": de fato, na acepção popular, é "mafioso"... Ele não trabalha mais, exclusivamente, pelo "lucro", uma vez que se tornou capaz de criar moeda de valor artificial. Seu diferencial, sua política, são a "fundo perdido": sua "mais-valia" é a moeda "fiat"...
Para que se possa concluir o empirismo contemporâneo, entretanto, é preciso um reparo notável acerca de certos autores nos EUA (Eustace Mullins, Sutton, G.E.Griffin) que parecem desconsiderar os valores revolucionários do séc. 19. e desconhecer a tradição de sociologia crítica alemã. Demasiadamente imersos talvez em seus valores protestantes e liberais, acreditam ser o movimento comunista de Marx e Engels, ou a tradição socialista e utópica, a Liga dos Justos, etc, parte hipotética do "plano illuminati".
Ver as notas no doc 11-The Cult of the Serpent.
Em muitos sites (mesmo no Hermes Press, p.ex.) o leitor reencontrará alguns dos habituais preconceitos populares contra as concepções socialistas, e seus estados reais históricos.
Como se o regime soviético fosse mais uma expressão da política illuminati, p. ex. - É preciso analisar com cuidado os depoimentos "red symphony", do ex-dirigente bolshevike Rakovski, que confessa sob interrogatório (executado em 41) a coperação de seu grupo e lideranças trotskistas com os banqueiros sionistas. Apesar do que se afirma, fica claro que o ditador Stalin foi o grande adversário deste grupo.
Há muitos equívocos de leitura e avaliação, na medida em que estes autores anglo-saxões não percebem Marx, Engels, Proudhon, Bakunin, como analistas de uma tradição que os supera como autores individuais. As políticas de Lênin ou Trotski são mais complexas, não podendo ser determinadas, por ações localizadas, como a ajuda monetária e transporte que os banqueiros deram a Lênin (Warburg, na Suiça), e o salvo-conduto no Canada a Trotski (Wall Street), para que pudessem bem efetuar a Revolução contra a nova República... assim como contra a Monarquia, a prioridade inicial dos sionistas. No "jogo de xadrez" o cabal promove ou empurra as "peças" nas direções desejadas, mas não quer dizer que esteja controlando todos os resultados.
Olga Chetverikowa Julho 24, -09
Para cada uma das lideranças nacionais, dos bolshevikes, dos nazistas, dos sionistas, do bloco CFR-CIA, as avaliações empíricas não são iguais, ou seguem um mesmo padrão.
Da mesma forma é ridículo dizer que as revoluções Americana (1776) e Francesa (1789) seriam "obra illuminati". Os Illuminati da Bavaria e os Jesuítas só controlaram a Maçonaria em meados do séc 19. No século 18, a Maçonaria era uma ordem revolucionária secreta liberal burguesa, anti-católica e anti-monárquica.
É com seu rosto zombeteiro que ele aparece uma vez por ano nos encontros secretos do Bilderberg, quando a classe intermediária dos empresários e políticos internacionais recebe suas cartas e instruções.
A Razão Burguesa parece não ter triunfado, enfim... O sistema político da modernidade evolui para um modo feudal e monárquico, a classe burguesa não está mais no “poder” (classe dominante).
O empirismo dos jornalistas, civis, acadêmicos, militares da reserva, percebe que o Cabal não é "maquiavélico": de fato, na acepção popular, é "mafioso"... Ele não trabalha mais, exclusivamente, pelo "lucro", uma vez que se tornou capaz de criar moeda de valor artificial. Seu diferencial, sua política, são a "fundo perdido": sua "mais-valia" é a moeda "fiat"...
Para que se possa concluir o empirismo contemporâneo, entretanto, é preciso um reparo notável acerca de certos autores nos EUA (Eustace Mullins, Sutton, G.E.Griffin) que parecem desconsiderar os valores revolucionários do séc. 19. e desconhecer a tradição de sociologia crítica alemã. Demasiadamente imersos talvez em seus valores protestantes e liberais, acreditam ser o movimento comunista de Marx e Engels, ou a tradição socialista e utópica, a Liga dos Justos, etc, parte hipotética do "plano illuminati".
Ver as notas no doc 11-The Cult of the Serpent.
Em muitos sites (mesmo no Hermes Press, p.ex.) o leitor reencontrará alguns dos habituais preconceitos populares contra as concepções socialistas, e seus estados reais históricos.
Como se o regime soviético fosse mais uma expressão da política illuminati, p. ex. - É preciso analisar com cuidado os depoimentos "red symphony", do ex-dirigente bolshevike Rakovski, que confessa sob interrogatório (executado em 41) a coperação de seu grupo e lideranças trotskistas com os banqueiros sionistas. Apesar do que se afirma, fica claro que o ditador Stalin foi o grande adversário deste grupo.
Há muitos equívocos de leitura e avaliação, na medida em que estes autores anglo-saxões não percebem Marx, Engels, Proudhon, Bakunin, como analistas de uma tradição que os supera como autores individuais. As políticas de Lênin ou Trotski são mais complexas, não podendo ser determinadas, por ações localizadas, como a ajuda monetária e transporte que os banqueiros deram a Lênin (Warburg, na Suiça), e o salvo-conduto no Canada a Trotski (Wall Street), para que pudessem bem efetuar a Revolução contra a nova República... assim como contra a Monarquia, a prioridade inicial dos sionistas. No "jogo de xadrez" o cabal promove ou empurra as "peças" nas direções desejadas, mas não quer dizer que esteja controlando todos os resultados.
Olga Chetverikowa Julho 24, -09
Para cada uma das lideranças nacionais, dos bolshevikes, dos nazistas, dos sionistas, do bloco CFR-CIA, as avaliações empíricas não são iguais, ou seguem um mesmo padrão.
Da mesma forma é ridículo dizer que as revoluções Americana (1776) e Francesa (1789) seriam "obra illuminati". Os Illuminati da Bavaria e os Jesuítas só controlaram a Maçonaria em meados do séc 19. No século 18, a Maçonaria era uma ordem revolucionária secreta liberal burguesa, anti-católica e anti-monárquica.
See 11-Cult of the Serpent: I am inserting samples of the civil resistence in the USA from the initial 90’s. Here we meet the indignations of a certain misterious one Branton, the faithful christian protestant liberal citizen that believes "The New World Order” is “Socialism", or that the "communist movement" is "illuminati orchestrated". As much as Branton, we have many academic and civil-research writers, such as Eustace Mullins, Sutton or Griffin, that entertain the reading that Marx, Engels, Lenin, Trotski, were "under control" of the Illuminati...
Besides belonging to the protestant innocence that is conceded for both uneducated and educated good citizens in the U.S.A., under pedagogical "free-individual" doctrines, this is quite revealing of "unread" portions of all the german sociological-critical tradition, and utopian-socialist writers in general...
In their most sincere attempt to interpretate the misterious "Cabal" and its genealogy, the civil authors and researchers - to avoid the risk of falling under the spell of a popular "conspiracy theory" - the authors begin to discover that we live on a new "mode of production" [as in Marx], and there is a new class "on power". This is the class of the financial-capitalism; that is, the feudal-fiat-money capitalism. And the class of production-capitalism, the burgeoisie of the industrial revolution, has been turned into the middle-class.
As a class that acts in their secret collegiates, and having a surplus of concentrated capital, this new class is very powerful, and can aplly to policies of no-return investments. In fact they have gone beyond the dependency on profits - besides all the profit from cartel-monopolies that they do have: they have become able to create new emissions of national coins on their behalf and without a correspondent wealth or production - that is "fiat money", pure inflation, at the expense of the citzenry.
With their secret and feudal policies, they acquired control of the liberal republics in the 19th century, killing Presidents. After the english colonial period, with the Round Table of Cecil Rhodes, and with the un-constitutional creation of the FED in 1913, and with the Versailles Agreement of 1919, the bankers established their paralell super-Estate, controlling national governments, military activities, and the inteligence agencies. The so called "inteligence" agencies have a far greater consequence to their lives than could the common citizens ever imagine. The control of the so called "media", and of the public opinion, is conceived at enormous secret Agencies as the Rand or Tavistock, that dictate what comes on hollywood films or tv news.
Many will believe that the secret agencies work for the "government of the USA", or that they represent "US Imperialism" - and that's the trick of the Banksters, because these agencies belong to the secret government of the feudal financial oligarchy - There you have the elusive "Cabal", hiding his actions under "business", "markets", "growth", "US interests", and so on, a perfect ideological parasite of the bourgeoisie's values, goals, and remarks.
Every year, at the Bilderberg Meetings, with His despising ironical smile, the Cabal does deliver His charts and duties to the politicians and to the intermediary national classes...
Back to the initial 1900's, it is remarkable that Lenin received hot-money and transport from the Warburg Banker in Zürich to achieve his revolutionary aims - and Trotski a free-pass in Canada, from Wall Street. But their agenda was beyond, and more comprehensive, than that of the Finance Cabal.
The same goes for the revelations contained in the "Red Symphony" document, where the former bolshevik executive Rakovski discloses, under interrogation and death-sentence, the cooperation of his group and other trotskist leaders with the zionist dinasties. Still to be under record is the opposition of Stalin against these...
Working over the international chess-board, the Cabal aimed at overthrowing the Czar and his Kingdom, after having plotted against the German Kingdom and its real liberal-class promising industries, with the starting of the first world war. Then the Cabal financed the Nazi State [see Montagu Norman] against Soviet Russia, while promoting the Soviet Regime against the Capitalist West (Rakovski). When Hitler grew defiant and independent in his own imperialistic terms, the Soviets were necessary to defeat his dreams. Another move, against the Arabs and China (according to the 19th cent. "Pontiff" Albert Pike documents) would be required for world domination, and so on. The great evidence that they have a "plan for domination" does not mean that they are in control everywhere, or that they win always - there is a lot of opposition, and so on. Usually "nationalistic" powers come against the "Cabal".
Olga Chetverikowa July 24, -09
In a similar reasoning, it is non-sense to say that de American (1776) and the French (1789) revolutions would be “the work of the illuminati”. The Jesuits and the Bavarian Illuminati acquired control of the Masonry organizations only during the 19th century. Along the 18th century, the Masonry was a secret revolutionary order, of the bourgeoisie and liberal classes, opponent to the Catholic Church and the Monarchies.
Besides belonging to the protestant innocence that is conceded for both uneducated and educated good citizens in the U.S.A., under pedagogical "free-individual" doctrines, this is quite revealing of "unread" portions of all the german sociological-critical tradition, and utopian-socialist writers in general...
In their most sincere attempt to interpretate the misterious "Cabal" and its genealogy, the civil authors and researchers - to avoid the risk of falling under the spell of a popular "conspiracy theory" - the authors begin to discover that we live on a new "mode of production" [as in Marx], and there is a new class "on power". This is the class of the financial-capitalism; that is, the feudal-fiat-money capitalism. And the class of production-capitalism, the burgeoisie of the industrial revolution, has been turned into the middle-class.
As a class that acts in their secret collegiates, and having a surplus of concentrated capital, this new class is very powerful, and can aplly to policies of no-return investments. In fact they have gone beyond the dependency on profits - besides all the profit from cartel-monopolies that they do have: they have become able to create new emissions of national coins on their behalf and without a correspondent wealth or production - that is "fiat money", pure inflation, at the expense of the citzenry.
With their secret and feudal policies, they acquired control of the liberal republics in the 19th century, killing Presidents. After the english colonial period, with the Round Table of Cecil Rhodes, and with the un-constitutional creation of the FED in 1913, and with the Versailles Agreement of 1919, the bankers established their paralell super-Estate, controlling national governments, military activities, and the inteligence agencies. The so called "inteligence" agencies have a far greater consequence to their lives than could the common citizens ever imagine. The control of the so called "media", and of the public opinion, is conceived at enormous secret Agencies as the Rand or Tavistock, that dictate what comes on hollywood films or tv news.
Many will believe that the secret agencies work for the "government of the USA", or that they represent "US Imperialism" - and that's the trick of the Banksters, because these agencies belong to the secret government of the feudal financial oligarchy - There you have the elusive "Cabal", hiding his actions under "business", "markets", "growth", "US interests", and so on, a perfect ideological parasite of the bourgeoisie's values, goals, and remarks.
Every year, at the Bilderberg Meetings, with His despising ironical smile, the Cabal does deliver His charts and duties to the politicians and to the intermediary national classes...
Back to the initial 1900's, it is remarkable that Lenin received hot-money and transport from the Warburg Banker in Zürich to achieve his revolutionary aims - and Trotski a free-pass in Canada, from Wall Street. But their agenda was beyond, and more comprehensive, than that of the Finance Cabal.
The same goes for the revelations contained in the "Red Symphony" document, where the former bolshevik executive Rakovski discloses, under interrogation and death-sentence, the cooperation of his group and other trotskist leaders with the zionist dinasties. Still to be under record is the opposition of Stalin against these...
Working over the international chess-board, the Cabal aimed at overthrowing the Czar and his Kingdom, after having plotted against the German Kingdom and its real liberal-class promising industries, with the starting of the first world war. Then the Cabal financed the Nazi State [see Montagu Norman] against Soviet Russia, while promoting the Soviet Regime against the Capitalist West (Rakovski). When Hitler grew defiant and independent in his own imperialistic terms, the Soviets were necessary to defeat his dreams. Another move, against the Arabs and China (according to the 19th cent. "Pontiff" Albert Pike documents) would be required for world domination, and so on. The great evidence that they have a "plan for domination" does not mean that they are in control everywhere, or that they win always - there is a lot of opposition, and so on. Usually "nationalistic" powers come against the "Cabal".
Olga Chetverikowa July 24, -09
In a similar reasoning, it is non-sense to say that de American (1776) and the French (1789) revolutions would be “the work of the illuminati”. The Jesuits and the Bavarian Illuminati acquired control of the Masonry organizations only during the 19th century. Along the 18th century, the Masonry was a secret revolutionary order, of the bourgeoisie and liberal classes, opponent to the Catholic Church and the Monarchies.
H. Makov on the Red Symphony
Red Symphony/Rakovski
The Creature From Jekyll Island
G. Edward Griffin Videos
Andrew Gavin Marshall
Global Power / Central Banking System July 20, -09
Origins of the American Empire July 28, -09
Descent Into Slavery – Des Griffin – Ch. 05
biblebelievers.org.au/slavindx.htm
Hermes Press
hermes.press.com
hermes-press.com/Cabal_index.htm
hermes-press.com/Criminality.htm
hermes-press.com/Capitalism_afford.htm
hermes-press.com/Class_warfare.htm
hermes-press.com/Capitalism_destitution.htm
hermes-press.com/World_economic_conquest.htm
Red Symphony/Rakovski
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Andrew Gavin Marshall
Global Power / Central Banking System July 20, -09
Origins of the American Empire July 28, -09
Descent Into Slavery – Des Griffin – Ch. 05
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Hermes Press
hermes.press.com
hermes-press.com/Cabal_index.htm
hermes-press.com/Criminality.htm
hermes-press.com/Capitalism_afford.htm
hermes-press.com/Class_warfare.htm
hermes-press.com/Capitalism_destitution.htm
hermes-press.com/World_economic_conquest.htm
1 comment:
Parece-me bem analisado mas há um importante factor que não devemos ignorar pois torna-se cada vez mais evidente,que é a influencia sionista(sabe-se ainda as origens de Rockefeller,Rothschield etc) nas organizações e no governo americano como se prova com a escolha do staff de Obama,o qual já era previsto por vários analistas tendo em conta as visitas e palestras dos candidatos(entre eles Obama)nos lobbyes zionistas americanos.Veja o blog rick-beyondtheveil.blogspot
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