Monday, February 28, 2011

23 - Jogos de Guerra

USS Enterprise

A Terceira Guerra Mundial de Albert Pike
Jeff Rense entrevista David Icke, Fevereiro 2011
youtube.com/watch?v=j3wNLbC0dLY

A terceira guerra deve ser fomentada ao se extrair vantagens das diferenças causadas pelos agentes dos “illuminati” entre os zionistas políticos e os líderes do mundo islâmico.

[Obs- A previsão para a primeira guerra seria a de que a derrubada da Monarquia na Russia seria o primeiro objetivo dos illuminati. A guerra seria desencadeada estimulando-se conflitos entre as monarquias inglesa e germânica, o que parece muito pouco provável como “antevisão”... De fato, a primeira guerra foi conseqüência de se jogar a Áustria contra a Russia, com o muito suspeito atentado (seita da “mão negra” sérvia) contra o Príncipe herdeiro austríaco, num estilo típico dos agentes illuminati.
A segunda guerra seria fomentada jogando-se os movimentos nazistas/fascistas contra os zionistas, para a destruição dos primeiros, os nacionalistas germânicos. Isto de fato foi possível com a derrubada da monarquia prussiana como conseqüência da primeira guerra, e o esfacelamento da nova república alemã (Weimar), o que aparentemente estava previsto para ser conseqüência da segunda guerra.
Quanto à terceira guerra, apesar de já profetizada e fomentada tantas vezes, por milagre ainda não ocorreu, e poderia, é claro, não ocorrer...

Não seria necessário descobrir se de fato este texto de 1871 foi uma previsão, profecia, indução, vidência, etc, sobre as três guerras mundiais do séc XX... É possível que tenha sido forjado para se adptar aos acontecimentos, mas nesse caso para sugerir que há uma tradição de elite secreta ocupada em condicionar os quadros históricos.
Não sendo contestada sua autenticidade, a carta atribuída a Pike indica, na mais simples hipótese, uma maior complexidade que o previsto para o desencadeamento potencial destes três eventos.
Pike foi um “ocultista” e maçônico, advogado, escritor e oficial do exército confederado, supostamente dotado de capacidades mentais especiais. Depois de perdoado por traição na guerra, foi honrado com uma estátua na capital Washington. Seu texto é apresentado como se fosse uma verdadeira antecipação do programa das sociedades secretas “illuminati” para o séc XX. Contudo, o uso das expressões “comunismo”, “zionismo” e “nazismo” sugerem ser um texto forjado, ou uma atualização de um texto original – tal como os Protocolos de Sion. Neste caso, Pike seria apenas um simples “vidente” das forças em ação, e não um “iniciado” ou mestre, que teria recebido a visão do futuro dos seres superiores “iluminados”, no sentido luciferiano, etc.]

Lord Stirling, February 18
europebusines.blogspot.com/2011/02/revolutions-who-really-benefits.html
Que ninguém se engane aqui, o que está acontecendo na África do Norte e no Oriente Médio foi organizado por forças que são hostís a estas nações e a seus povos.
Não é uma questão de se uma mudança em larga escala é necessária ou não...

[Obs- Como aristocrata e liberal, e em nada conservador; como anti-comunista e anti-sionista, o Conde Escocês-Canadense Stirling, que vive nos EUA, tem sido uma fonte persistente de análises e crítica oportuna acerca das políticas secretas de guerra das elites financeiras. Em que pese alguns de seus hábitos de raciocínio infundados sobre as revoluções sociais e autores do séc. XIX, conforme adiante.]

[São] as mesmas forças das finanças globais que financiaram a ascensão ao poder [em 1933] de Hitler (um neto bastardo de um Rothshild).
[Obs- Há relatos de que a avó (materna) de Adolfo Hitler teria sido governanta ou criada na casa austríaca dos Rothshild – o que não torna provável, mas apenas possível esta versão.
Assim como Eustace Mullins e Anthony Sutton, e assim como o radialista Jeff Rense e toda a crítica anti-comunista do cidadão liberal nos EUA, Stirling também força a compreensão sobre as revoluções sociais, desde a francesa de 1789, incluindo-se as revoluções de 1848, a revolução russa de 1917, como se "causadas" pelas confrarias illuminati...
Em alguns exemplos sem dúvida, mas não em todos, esses autores têm sido capazes de evidenciar ações dos banqueiros illuminati que contribuíram para os desfechos políticos das revoluções mencionadas, não sendo com isso "causadores", etc.
Como sempre, os autores liberais são ingênuos quanto às formas políticas da sociedade, preferindo se manter na análise somente do Estado constituído e suas possíveis políticas.
Quanto à primeira guerra mundial, a ascensão do chanceler Adolfo, e a segunda guerra, não restam muitas dúvidas de terem sido resultados dirigidos pela política do Estado Feudal Monáquico dos Banqueiros.]

[“Em dezembro de 1932, parecia inevitável para muitos observadores no cenário na Alemanha que também Hitler estava prestes a sofrer seu deslizamento de tobogan para cair no esquecimento. Apesar do fato de que ele havia se saído bem nas eleições nacionais, ele havia gasto todo o dinheiro obtido com suas fontes habituais e agora se confrontava com pesadas dívidas. (Conforme Otto Lehman-Russbeldt, London, 1934:) [1] Hitler foi convidado a um encontro no Banco Schroeder em Berlim, em 4 de janeiro de 1933. A liderança dos industrialistas e banqueiros da Alemanha deu cobertura a Hitler em suas dificuldades financeiras e o permitiram dar conta do enorme débito no qual havia incorrido relativo à manutenção de sua guarda militar. Em troca, ele prometeu quebrar a força dos sindicatos.” The Secrets of the Federal Reserve, Eustace Mullins, 1991, Bridger House P., Nevada, p. 75. Veja ao final comentários sobre este decisivo livro de 1952 de E. Mullins.]


[Hitler], este monstro trouxe a segunda guerra mundial para o mundo, e causou direta ou indiretamente a morte de dezenas e dezenas de milhões no maior derramamento de sangue da história humana. Ele ainda ajudou a lançar o alicerce para o objetivo já de longa data perseguido [pelos Sionistas desde 1897] de um estado judeu no Oriente Médio por meio de seus maus-tratos ao povo judeu...
Há apenas alguns anos, nas revoluções "coloridas" da Europa Oriental, nós todos aclamamos a derrubada dos antigos oficiais comunistas corruptos. Mais adiante nós descobrimos que eles tinham sido substituídos por fantoches “neocon”; que as revoluções haviam sido organizadas por Soros, um agente central do esquema [??] Rothshild. As sociedades depois se desvencilharam de muitos daqueles postos no comando pelas Revoluções Coloridas. Na Georgia, o presidente que era demente causou uma guerra com a Russia por meio do massacre deliberado de civis russos desarmados em suas residências, tudo num esforço militar dirigido por generais israelitas e utilizando mais do que mil combatentes israelitas...

[Obs- Ucrania, Georgia: revoluções de classes médias libertárias, organizadas via internet [como modo de "modernização ocidental"], semelhantes aos jovens caras-pintadas de 1992 promovidos pela rede globo para a derrubada de Collor (the secret mister Kodak Colour!) – o qual, evidentemente, havia sido promovido pela própria televisão globo 3 anos antes, atingindo como malabarista a Presidência.]

Esta série corrente de revoluções foi organizada em 2008:
Veja artigo de Anthony Wile em The Daily Bell, February 12
thedailybell.com/1753/Anthony-Wile-Anglosphere-Plots-Color-Revolutions-Around-the-World.html


Tudo isto está sendo feito como parte de um direcionamento satânico para se obter um governo único mundial, a tão almejada NovaOrdemMundial. Utilizando-se do estratagema já tantas vezes provado da “ordem a partir do caos”, a dialética hegeliana... está uma vez mais sendo empregada por parte destas elites globais de banqueiros, pouco numerosos porém super-poderosos, para moldar o mundo a seu favor a despeito dos custos para a raça humana.
[Obs- Em que pese o uso abusivo de Stirling e dos outros autores para com a "dialética hegeliana", o uso popular desta expressão quer significar a grande habilidade destas elites em "jogar pedras umas contra as outras" num tabuleiro... frequentemente, sem dúvida, oferecendo "soluções" para os problemas por eles mesmos fomentados, porém num tabuleiro geo-político de muitas "posições": portanto não num sentido evolutivo de sínteses (a Dialética Hegeliana) - mas no de pura capacidade de jogo plural e oportunista.]

De fato vejam como Israel em breve estará obtendo vantagens dos eventos no Oriente Médio, e a crescente condenação daqueles países islâmicos que estiverem lutando contra a invasão, para que eles possam assim lançar sua guerra regional contra o Iran, a Síria, o Líbano, Gaza, a Palestina e qualquer outro que eles queiram destruir.
Que isto haverá de resultar na terceira guerra mundial está de acordo com os planos de longo prazo das famílias de banqueiros globais.


[1] Obs- O autor Lehman-Russbeldt, citado por E. Mullins acima, conclui afirmando que o recém-eleito chancelar alemão cumpriu a promessa de destruir o poder dos sindicatos logo a seguir, em maio de 33. Hitler havia iniciado sua carreira política com seus colegas de sindicato popular do Partido dos Trabalhadores Alemães. Logo traiu seus compromissos, se apossou do Partido para concorrer às eleições (anos 20), modificando a denominação para Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
O texto do livro de E. Mullins acima (p. 75) é precedido por um histórico em que o autor mostra as dinastias banqueiras, Rothshild, Morgan, Schroeder, Warburg, etc, interferindo na política interna dos EUA, a partir de Londres, ao longo de todo o séc XIX, até conseguirem privatizar o banco central (FED) em 1913. O Presidente Woodrow Wilson (1912/1916-20), é facilmente manipulado por seu chefe-de-gabinete Coronel House; e o Presidente Herbert Hoover (1928-32), um membro dos negócios Rothschild que vivia em Londres, tem sua eleição comprada pelos banqueiros, com denúncias no Parlamento. Depois de terem obtido o controle das indústrias alemãs como consequência da primeira guerra, os banqueiros europeus, agora tendo como sócios seus pares de Wall Street, se preparam em 1932 para suas novas "adventures", segundo Mullins:
“...nada mais do que um plano para desencadear a segunda guerra... Embora um número variado de magnatas tenha recebido crédito pelo financiamento de Hitler, incluindo-se Fritz Thyssen, Henry Ford, e J.P.Morgan, eles, assim como outros, propiciaram milhões de dólares para suas campanhas políticas durante os anos 20, assim como o fizeram para outros que também tinham uma chance de vencer, mas que no entanto desapareceram, para nunca mais serem lembrados.”
Daí, a sugestão de Mullins, de que Hitler iria "deslizar para o esquecimento", apesar de que seu NSDAPartei havia desafiado a hegemonia dos comunistas e social-democratas no Parlamento nas duas eleições de 1932. Não tendo programa ou objetivo coerente, Hitler e seu partido Nazi certamente seriam triturados pelo processo social na república de Weimar, que havia tornado impotentes outros partidos bem mais organizados. Nas eleições de março de 1933, o NSDAP obtém 288 cadeiras contra 120 dos social-democratas e 81 dos comunistas. (De modo equivalente ao candidato "colorido" brasileiro de 1989, no sentido de desarticular as reais representações políticas da sociedade).

Com isso, a reunião de Hitler com as lideranças capitalistas no banco Schroeder em janeiro de 33 poderia confirmar bastante o habitual modelo de uma classe burguesa empresarial "em guerra" constante com as classes trabalhadoras:
O modelo é mais complicado, uma vez que o esforço político de burgueses contra trabalhadores também está ocorrendo aqui. Entretanto:
Esta é uma parte da classe burguesa alemã, esta que foi co-optada pela ideologia, pelos fins políticos da classe feudal financeira;
A classe burguesa alemã havia sido liderada pela própria monarquia no séc XIX, era anti-usurária e nacionalista, poderia muito bem obter apoio com os trabalhadores urbanos se quizesse. Esta classe estava tão confusa com a república de Weimar, quanto estavam as outras classes, Junkers (propriet. feudais), liberais, sindicatos, nacionalistas.
A expressão política tradicional desta classe (ou setor dela) seria junto aos partidos de Centro, o Católico e o Social-Democrata, como foi depois; não seria através do partido nazista.
A confusão da sociedade nos anos da República de Weimar foi consequência de uma guerra que a sociedade alemã não entendeu, e não havia desejado.
Há evidências de que os banqueiros do estado-maior feudal descrito no memorável histórico de Eustace Mullins estavam interessados na confrontação da primeira guerra mundial, investindo no agravamento de conflitos menores reais; e obtendo de seu fantoche presidente Wilson (que havia prometido o contrário) o ingresso dos EUA na guerra, contra a opinião pública do país.
Os banqueiros, agora (1933) escolhem o "louco" chanceler Adolfo, para desarticular a República alemã: não é algo que realmente a burguesia o faria...[2]
Entretanto o estado maior feudal dos banqueiros é capaz de co-optar parte da burguesia, aquela que participa dos negócios sob controle feudal-financeiro, valendo-se do "louco" chanceler, para lançá-lo contra o "perigo comunista", "sindical", e outros terrores ideológicos das classes médias.
Exatamente como na América Latina dos anos 60, 80, e no mundo inteiro até este exato momento.
[2] obs- Liderados pelo "Chefe" do Banco de Londres, Montagu Norman, com a provável estratégia de se iniciar uma guerra contra a Russia Soviética... Em seguida, os EUA foram novamente convocados às pressas para derrotar a Alemanha...!

2 comments:

Bilder said...

Mais um grande post este caro Ciro,estou sempre entrando aqui para ver se tem novo post.Deixo aqui este link:
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Ale Costa said...

Muito bom o seu blog, meus parabéns!
Abraços.
Ale.