Jafar M. Ramini, Historiador Palestino, vê o “Dia da Desgraça” como um fenômeno “de fabricação inglesa”, que começou a se produzir em 1840:
-- Naquela época nenhum estrangeiro tinha permissão para possuir terras na Palestina e o número de hebreus era de menos que 3.000.
Em 1897 quando a Palestina foi pela primeira vez apontada como a escolha preferencial para o estabelecimento de uma Pátria para os Judeus [...] Theodor Hertzl, o fundador do Zionismo, dirigiu-se ao Sultão Abdul Hamid II do Império Otomano, já então em seus últimos estágios, para saber se a Palestina poderia estar à venda:
“Faça o favor de avisar ao Dr. Hertzl para não fazer nenhum movimento a sério nessa questão. Eu não posso abrir mão de nenhum estreito pedaço da Palestina. Não é algo que eu possua como parte de meu patrimônio pessoal. A Palestina de fato pertence à Nação Muçulmana como um todo. Ver a Palestina ser arrancada do Território do Califato ... é algo que não vai acontecer”, disse o Sultão Abdul Hamid II.
O dia 02 de Novembro de 1917 é a data encravada em cada coração palestino, quando a famigerada Declaração Balfour, escrita na forma de uma carta, foi enviada ao Lorde Walter Rothschild. O governo inglês, em sua infinita sabedoria, aderiu de modo veemente a uma promessa de estabelecer um lar para os Judeus na Palestina, e totalmente ignorou a promessa feita de proteger os direitos da população Palestina nativa. Naquela época, a Palestina tinha 10% de descendentes hebreus e 90% de árabes palestinos muçulmanos e cristãos.
A Palestina foi colocada sob mandato britânico em 1922. Seu primeiro Alto Comissário foi [o primeiro dedicado sionista a se tornar Ministro no governo britânico] Sir Herbert Samuel. Durante o mandato de Samuel [...] o hebraico se tornou língua oficial, um sistema educacional judaico separado foi instituído, ministros judeus de energia, água e força elétrica foram estipulados e, mais cruel de tudo, foi estabelecido um exército judeu, com acesso a equipamento e treinamento britânicos.
A cidade de Tel Aviv [até então um bairro de Jaffa] recebeu status de autonomia... A imigração judaica para a Palestina estava crescendo a velocidade estonteante. Entretanto, ela atingiu seu máximo em 1933, quando mais que 175.000 Judeus emigraram para a Palestina. Tudo isto foi acontecendo enquanto aos Palestinos eram negados a sua liberdade e quaisquer direitos civis.
Em 1929 os Palestinos encurralados tiveram seu primeiro ato de desafio. Eles anunciaram um greve geral e esticaram bandeiras pretas. A resposta do governo Britânico a este protesto legítimo foi o de enforcar os três líderes da resistência – Hijazi, Zeir e Jamjoum.
Em 1947 a ONU decidiu mais uma repartição da Palestina e deu 56% [do território] aos Sionistas e 43% aos Palestinos. O plano foi rejeitado pelo lado árabe; e os Sionistas, enquanto pretendiam tê-lo aceitado, continuaram com sua campanha de terror, contra os Britânicos [até então seus protetores] e Palestinos, e com isso ainda se apresentando como vítimas.
presstv.ir/2013/05/15/deir-yassin
Joseph Massad é professor de Política Árabe Moderna e História Intelectual na Columbia University, em New York. É autor de: The Persistence of the Palestinian Question
redecastorphoto.blogspot.com.br/israel-antissemita-e-colonialista
-- Naquela época nenhum estrangeiro tinha permissão para possuir terras na Palestina e o número de hebreus era de menos que 3.000.
Em 1897 quando a Palestina foi pela primeira vez apontada como a escolha preferencial para o estabelecimento de uma Pátria para os Judeus [...] Theodor Hertzl, o fundador do Zionismo, dirigiu-se ao Sultão Abdul Hamid II do Império Otomano, já então em seus últimos estágios, para saber se a Palestina poderia estar à venda:
“Faça o favor de avisar ao Dr. Hertzl para não fazer nenhum movimento a sério nessa questão. Eu não posso abrir mão de nenhum estreito pedaço da Palestina. Não é algo que eu possua como parte de meu patrimônio pessoal. A Palestina de fato pertence à Nação Muçulmana como um todo. Ver a Palestina ser arrancada do Território do Califato ... é algo que não vai acontecer”, disse o Sultão Abdul Hamid II.
O dia 02 de Novembro de 1917 é a data encravada em cada coração palestino, quando a famigerada Declaração Balfour, escrita na forma de uma carta, foi enviada ao Lorde Walter Rothschild. O governo inglês, em sua infinita sabedoria, aderiu de modo veemente a uma promessa de estabelecer um lar para os Judeus na Palestina, e totalmente ignorou a promessa feita de proteger os direitos da população Palestina nativa. Naquela época, a Palestina tinha 10% de descendentes hebreus e 90% de árabes palestinos muçulmanos e cristãos.
A Palestina foi colocada sob mandato britânico em 1922. Seu primeiro Alto Comissário foi [o primeiro dedicado sionista a se tornar Ministro no governo britânico] Sir Herbert Samuel. Durante o mandato de Samuel [...] o hebraico se tornou língua oficial, um sistema educacional judaico separado foi instituído, ministros judeus de energia, água e força elétrica foram estipulados e, mais cruel de tudo, foi estabelecido um exército judeu, com acesso a equipamento e treinamento britânicos.
A cidade de Tel Aviv [até então um bairro de Jaffa] recebeu status de autonomia... A imigração judaica para a Palestina estava crescendo a velocidade estonteante. Entretanto, ela atingiu seu máximo em 1933, quando mais que 175.000 Judeus emigraram para a Palestina. Tudo isto foi acontecendo enquanto aos Palestinos eram negados a sua liberdade e quaisquer direitos civis.
Em 1929 os Palestinos encurralados tiveram seu primeiro ato de desafio. Eles anunciaram um greve geral e esticaram bandeiras pretas. A resposta do governo Britânico a este protesto legítimo foi o de enforcar os três líderes da resistência – Hijazi, Zeir e Jamjoum.
Em 1947 a ONU decidiu mais uma repartição da Palestina e deu 56% [do território] aos Sionistas e 43% aos Palestinos. O plano foi rejeitado pelo lado árabe; e os Sionistas, enquanto pretendiam tê-lo aceitado, continuaram com sua campanha de terror, contra os Britânicos [até então seus protetores] e Palestinos, e com isso ainda se apresentando como vítimas.
presstv.ir/2013/05/15/deir-yassin
Joseph Massad é professor de Política Árabe Moderna e História Intelectual na Columbia University, em New York. É autor de: The Persistence of the Palestinian Question
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Bibibi 666: Se considera um homem feliz porque conseguiu detonar o gatilho da Guerra Mundial
foto retirada do site Real Jew News
Brother Nathanael Kapner: Sou um “Evangelista das Ruas” – Fui Educado como Judeu – Agora sou Cristão Ortodoxo
www.realjewnews.com
www.realjewnews.com/p=815
A terceira guerra deve ser fomentada ao se extrair vantagens das diferenças causadas pelos agentes dos “illuminati” entre os zionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. Albert Pike, 1871
governo-washington.blogspot.com.br/23-jogos-de-guerra
Gordon Duff é veterano de guerra no Vietnã e tem bons motivos para ser anti-Zionista
veteranstoday.com/2013/04/israel-orchestrating-world-war
presstv.ir/2013/05/06/usled-ziowahhabis-wage-war-on-syria
Engdahl, May 07
rt.com/op-edge/israels-syria-madness-cold-calculation
Navios russos da frota do Pacífico entram no Mediterrâneo
rt.com/news/russian-pacific-fleet-mediterranean
Syria News: Marinha Síria destrói submarino de Israel
syrianews.cc/syrianews-exclusive-syrian-navy-destroys-israeli-submarine
Gordon Duff: Cogumelo do ataque Israelense indica um "mini-nuke" - Foi a resposta israelense ao afundamento de um de seus três submarinos
youtube.com/watch?v=vm7ObVSix7w
Maio 25 - Nasrallah llama a defender Siria de los ataques imperialistas
resumenlatinoamericano.org/index.=3613&Itemid=47
syrianews.cc
sana.sy/spa/2013/06/08.htm
liveleak.com/view?i=ea8_1370805614
prisonplanet.com/man-behind-syrian-chemical-weapons-claim-is-fiction-writer
Thierry Meyssan, Junho 10
voltairenet.org/article178838 [espn]
voltairenet.org/article178820 [franc]
voltairenet.org/article178848 [ingl]
Al Manar Líbano
almanar.com.lb/english/main
almanar.com.lb/spanish/main
almanar.com.lb/spanish/adetails.=35960
Brother Nathanael Kapner: Sou um “Evangelista das Ruas” – Fui Educado como Judeu – Agora sou Cristão Ortodoxo
www.realjewnews.com
www.realjewnews.com/p=815
A terceira guerra deve ser fomentada ao se extrair vantagens das diferenças causadas pelos agentes dos “illuminati” entre os zionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. Albert Pike, 1871
governo-washington.blogspot.com.br/23-jogos-de-guerra
Gordon Duff é veterano de guerra no Vietnã e tem bons motivos para ser anti-Zionista
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Engdahl, May 07
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Navios russos da frota do Pacífico entram no Mediterrâneo
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Syria News: Marinha Síria destrói submarino de Israel
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Gordon Duff: Cogumelo do ataque Israelense indica um "mini-nuke" - Foi a resposta israelense ao afundamento de um de seus três submarinos
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Maio 25 - Nasrallah llama a defender Siria de los ataques imperialistas
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Thierry Meyssan, Junho 10
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O Perigo de Zionnn
governo-washington.blogspot.com.br/o-perigo-de-zionnn
Os depoimentos de Artur Koestler, de Brother Natanael, de Gilad Atzmon, de Shlomo Sand, são depoimentos de pessoas nascidas sob educação, cultura, laços familiares “judeus” – entretanto estes são autores, e ativistas, contra a idéia de um determinado “povo judeu” - como entidade unificada ao longo da História, que seria descendente direta do antiga Nação (ou Povo) dos Hebreus. Isto não seria o mesmo quando se considera apenas os costumes, cultura, religião, “judaicos” de fato, na história.
Entretanto, é o povo Sepharadim, os descendentes dos Hebreus no Mediterrâneo, que poderiam reivindicar esta herança, até pelo menos os últimos séculos da Idade Média, quando a Hispania dos mouros foi reconquistada por Católicos. Estes Sepharadim que, naturalmente, existiam até então como parte do mundo muçulmano...
A idéia de “povo judeu”, assim, seria tão arbitrária quanto a de “povo católico”, p. ex., depois do Renascimento. O que importa é saber se uma determinada religião é de fato o fator de unificação de uma nação, ou se é apenas costume, comportamento, etc. Como no caso da menção do Sultão Otomano à "Nação Muçulmana", referindo-se a seu império [que justamente a partir de 1922 deixou de ser unificado, sub-dividido em várias novas nações ainda muçulmanas; além da Pérsia e Afeganistão, que eram muçulmanas sem serem otomanas].
É porisso que estes ativistas insistem em desconstruir a "identidade dos judeus”, como argumento central de uma propaganda, e de uma ilusão, que devora seus próprios aderentes. Koestler, como se sabe, tenta demonstrar, como historiador polonês Ashkenazim, que todos os judeus Ashkenazim da Europa Oriental seriam descendentes de turcos Khazários que no séc. Oitavo d.C. haviam se convertido oficialmente, por sua monarquia, à religião dos Hebreus:
governo-washington.blogspot.com.br/2008/04/16-artur-koestler
É somente sendo pressuposta esta identidade teimosa, conforme afirma Shlomo Sand, que a idéia do Zionismo pôde prosperar, a partir da campanha de Hertzl, com seu congresso em 1897, para que os "judeus", como nação, pudessem reivindicar um pedaço de terra mítica na Palestina. (Theodore Hertzl que é tido como agente do Clã Rothschild, o qual de fato patrocinou a fundação do Estado de Israel, depois de promover a imigração desde 1876).
Koestler é bem claro quando sugere que os "judeus", com qualquer identidade, poderiam receber domicílios na Palestina, por uma decisão humanitária e de perfeito acordo e respeito à soberania das partes envolvidas. Jamais por justificativas de direito natural teológico. Nesse caso, um enclave pouco populoso, com perfeita continuidade civil, comercial, jurídica, com os vizinhos nativos. De modo algum uma população que chega já nos anos 20 tendo direito a exércitos e milícias, com crescimento exponencial a partir do início dos anos 30, antes da ascensão nazista, e depois, com a colaboração destes.
governo-washington.blogspot.com.br/2007/09/em
Shlomo Sand - A Invenção do Povo Judeu
youtube.com/watch=OLEXJ8rvHgA
Veja as dezenas de escritos de Gilad Atzmon
gilad.co.uk/writings
Exilado em Londres depois de ter servido no exército de Israel em 1982-83, Gilad se tornou um dos saxofonistas mais reconhecidos, intérprete e criador do jazz internacional contemporâneo. Como ativista anti-Zionista Gilad adverte que os judeus são condicionados a se colocar sempre na posição de gente mal-compreendida, perseguida, vítima de inimigos ao longo da história...
governo-washington.blogspot.com.br/o-perigo-de-zionnn
Os depoimentos de Artur Koestler, de Brother Natanael, de Gilad Atzmon, de Shlomo Sand, são depoimentos de pessoas nascidas sob educação, cultura, laços familiares “judeus” – entretanto estes são autores, e ativistas, contra a idéia de um determinado “povo judeu” - como entidade unificada ao longo da História, que seria descendente direta do antiga Nação (ou Povo) dos Hebreus. Isto não seria o mesmo quando se considera apenas os costumes, cultura, religião, “judaicos” de fato, na história.
Entretanto, é o povo Sepharadim, os descendentes dos Hebreus no Mediterrâneo, que poderiam reivindicar esta herança, até pelo menos os últimos séculos da Idade Média, quando a Hispania dos mouros foi reconquistada por Católicos. Estes Sepharadim que, naturalmente, existiam até então como parte do mundo muçulmano...
A idéia de “povo judeu”, assim, seria tão arbitrária quanto a de “povo católico”, p. ex., depois do Renascimento. O que importa é saber se uma determinada religião é de fato o fator de unificação de uma nação, ou se é apenas costume, comportamento, etc. Como no caso da menção do Sultão Otomano à "Nação Muçulmana", referindo-se a seu império [que justamente a partir de 1922 deixou de ser unificado, sub-dividido em várias novas nações ainda muçulmanas; além da Pérsia e Afeganistão, que eram muçulmanas sem serem otomanas].
É porisso que estes ativistas insistem em desconstruir a "identidade dos judeus”, como argumento central de uma propaganda, e de uma ilusão, que devora seus próprios aderentes. Koestler, como se sabe, tenta demonstrar, como historiador polonês Ashkenazim, que todos os judeus Ashkenazim da Europa Oriental seriam descendentes de turcos Khazários que no séc. Oitavo d.C. haviam se convertido oficialmente, por sua monarquia, à religião dos Hebreus:
governo-washington.blogspot.com.br/2008/04/16-artur-koestler
É somente sendo pressuposta esta identidade teimosa, conforme afirma Shlomo Sand, que a idéia do Zionismo pôde prosperar, a partir da campanha de Hertzl, com seu congresso em 1897, para que os "judeus", como nação, pudessem reivindicar um pedaço de terra mítica na Palestina. (Theodore Hertzl que é tido como agente do Clã Rothschild, o qual de fato patrocinou a fundação do Estado de Israel, depois de promover a imigração desde 1876).
Koestler é bem claro quando sugere que os "judeus", com qualquer identidade, poderiam receber domicílios na Palestina, por uma decisão humanitária e de perfeito acordo e respeito à soberania das partes envolvidas. Jamais por justificativas de direito natural teológico. Nesse caso, um enclave pouco populoso, com perfeita continuidade civil, comercial, jurídica, com os vizinhos nativos. De modo algum uma população que chega já nos anos 20 tendo direito a exércitos e milícias, com crescimento exponencial a partir do início dos anos 30, antes da ascensão nazista, e depois, com a colaboração destes.
governo-washington.blogspot.com.br/2007/09/em
Shlomo Sand - A Invenção do Povo Judeu
youtube.com/watch=OLEXJ8rvHgA
Veja as dezenas de escritos de Gilad Atzmon
gilad.co.uk/writings
Exilado em Londres depois de ter servido no exército de Israel em 1982-83, Gilad se tornou um dos saxofonistas mais reconhecidos, intérprete e criador do jazz internacional contemporâneo. Como ativista anti-Zionista Gilad adverte que os judeus são condicionados a se colocar sempre na posição de gente mal-compreendida, perseguida, vítima de inimigos ao longo da história...
Este seria o desenho mais natural para uma Nação Árabe, como descendentes dos antigos Sírios [greco-fenícios], Semitas e Mesopotâmicos. Nesse caso, uma nação árabe do Norte, enquanto a Arábia Saudita e seus vizinhos seriam a nação árabe do Sul.
O fato de um povo, como língua e costumes, se manter unificado por um certo tempo, em função de um Estado mais ou menos estável, faz com que este Povo se torne uma Nação.
Uma vez que um povo, como mescla de tipos físicos, vive durante séculos numa mesma região, naturalmente um tipo físico padronizado se desenvolve como resultado da mescla. Assim, os conceitos de Etnia do século XIX não são sinônimos de "raça", mas também não deixam de verificar a padronização mencionda, tipológica.
É assim que o Imperialismo e sua Propaganda inverteram as proposições, onde os conceitos de povo [etnia] e nação [ou nações] árabes podem ser verificados, e os equivalentes para os conceitos de povo judeu, nação israelense, não podem -- de fato ou de direito histórico.
As religiões, como parte dos Costumes, podem ou não servir para unificar um povo, ou mesmo um Estado. No caso negativo, um Estado pode professar um estatuto religioso, sem que o povo siga os valores pressupostos de modo sincero, como é o caso em Israel e nas nações ocidentais. Ou quando é o Estado que não os seguem, como na Arábia Saudita, Katar, Bahrein.
O fato de um povo, como língua e costumes, se manter unificado por um certo tempo, em função de um Estado mais ou menos estável, faz com que este Povo se torne uma Nação.
Uma vez que um povo, como mescla de tipos físicos, vive durante séculos numa mesma região, naturalmente um tipo físico padronizado se desenvolve como resultado da mescla. Assim, os conceitos de Etnia do século XIX não são sinônimos de "raça", mas também não deixam de verificar a padronização mencionda, tipológica.
É assim que o Imperialismo e sua Propaganda inverteram as proposições, onde os conceitos de povo [etnia] e nação [ou nações] árabes podem ser verificados, e os equivalentes para os conceitos de povo judeu, nação israelense, não podem -- de fato ou de direito histórico.
As religiões, como parte dos Costumes, podem ou não servir para unificar um povo, ou mesmo um Estado. No caso negativo, um Estado pode professar um estatuto religioso, sem que o povo siga os valores pressupostos de modo sincero, como é o caso em Israel e nas nações ocidentais. Ou quando é o Estado que não os seguem, como na Arábia Saudita, Katar, Bahrein.
Oito por Cento da Palestina
middleeastmonitor.com/6132-data-shows-that-palestinians-now-own-just-8-per-cent-
A Palestina não é uma fazenda particular do Rei Abdullah da Arábia Saudita
veteranstoday.com/2013/palestine-is-not-a-farm-of-the-saudi-king
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Monarco-Criminal da Arábia Saudita